sábado, 20 de agosto de 2016

Tudo em nome da democracia ou o que lhe queiram chamar.
E são todos seres humanos, agora imaginem que não eram, ou será que não são mesmo?
Tortura, condições desumanas, mortes em massa nas prisões sírias, segundo o testemunho de sobreviventes, falamos de mais de 300 mortes por mês, uma média de 10 pessoas mortas por dia, desde 2011.
Chegados às prisões, são recebidos com um ritual de “festa de boas-vindas”, que envolve espancamentos com barras de metal ou cabos eléctricos e outros acessórios que prefiro não revelar e de seguida dando continuidade ao “ritual de boas-vindas passam às “verificações de segurança” traduzindo são nem mais nem menos que ataques sexuais contra mulheres.
Segue-se um conjunto de perguntas, os tais interrogatórios, coisa simples que tem a ver com a inserção e adaptação ao meio, momentos que são literalmente tortura implacável e cujos métodos são designados por dulab (forçar as vítimas a caber num pneu), falaqa (castigo infligido nas solas dos pés) ou shabeh (corpo suspenso pelos pulsos) usam também os tradicionais choques eléctricos, as violações, e arrancam-lhes as unhas dos pés e/ ou das mãos.  e é-lhes negado acesso a tratamento médico, condições de higiene ou mesmo comida e água. De facto depois de responder a esta série de questões com estes métodos que é que está em condições de ser assistido clinicamente, para quê os cuidados médicos (?!?!?!?).
Assim e após a resposta às questões colocadas e com a ajuda dos métodos anteriormente descritos, estão prontos para a inserção, deve ser um método muito eficaz, pois isto continua dia-a-dia sem cessar.
É chocante por ser algo que é novo, na data da publicação é certo.

É urgente, diria mesmo prioritário reclassificar a espécie a que pertenço
Fausto em pedaços.



Sem comentários:

Enviar um comentário