sábado, 20 de dezembro de 2014

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

sábado, 6 de dezembro de 2014

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Pan Official Trailer #1 (2015) - Hugh Jackman, Amanda Seyfried Movie HD

Já vão surgindo proposta cinematográficas para 2015, esta promete.





segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

domingo, 30 de novembro de 2014

Alessandro Finazzo (Finaz): Tango

Andrea Valeri: Guanches #2

Nada como uma demonstração de execução soberba de um instrumento, para nos fazer perceber que todos somos capazes de atingir níveis de excelência na nossa existência.



Boa semana para todos.



We Were Sparkling - My Brightest Diamond

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

terça-feira, 25 de novembro de 2014

sábado, 22 de novembro de 2014

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Muse - City of Delusion (Official Video)

Time running fast and furious. Change faster than we can get with.



segunda-feira, 17 de novembro de 2014

domingo, 16 de novembro de 2014

Piano

Desejo a todos uma semana de afetos e partilhas.



Vale a pena ser feliz, aprender, dar e ensinar.



Endless Love {Piano Version} | Beautiful Piano

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

The Prodigy - The Dirtchamber Sessions Volume One (Segment 3)

Mas que registo estupendo.

Assim é bom pensar no fim de semana.





quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Uma vez que aí vem a 6.ª feira.

Casual Friday
https://www.youtube.com/watch?v=_m0W7Fz1lOk


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

sábado, 18 de outubro de 2014

Yes- Fragile (Full Album)

After all we stand here.



quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O absentismo

Aproxima-se mais um ano letivo e as velhas questões surgem com abordagens mais ou menos retocadas, na substancia mas mantendo a forma.

Trago-vos aqui um artigo sobre o absentismo escolar que julgo interessante. Publicado ontem no New York Times pese embora a relatividade da comparação que se possa fazer com a realidade Portuguesa existem obviamente aspetos muito similares e cujas conclusões aqui são vertidas neste artigo se baseia no estudo efetuado por  Robert Balfanz, Vaughan Byrnes, Johns Hopkins que estudam de modo profundo a dinâmica e evolução da sociedade Americana com particular incidência no ensino.

Artigo do New York Yimes, 26 agosto 2014


How to Get Kids to Class

To Keep Poor Students in School, Provide Social Services

For the 16 million American children living below the federal poverty line, the start of a new school year should be reason to celebrate. Summer is no vacation when your parents are working multiple jobs or looking for one. Many kids are left to fend for themselves in neighborhoods full of gangs, drugs and despair. Given the hardships at home, poor kids might be expected to have the best attendance records, if only for the promise of a hot meal and an orderly classroom.

But it doesn’t usually work out that way. According to the education researchers Robert Balfanz and Vaughan Byrnes at Johns Hopkins, children living in poverty are by far the most likely to be chronically absent from school (which is generally defined as missing at least 10 percent of class days each year).

Amazingly, the federal government does not track absenteeism, but the state numbers are alarming. In Maryland, for example, 31 percent of high school students eligible for the federal lunch program had been chronically absent; for students above the income threshold, the figure was 12 percent.

Thanks to groundbreaking research compiled by Hedy Nai-Lin Chang, the director at Attendance Works, we have ample proof that everything else being equal, chronically absent students have lower G.P.A.s, lower test scores and lower graduation rates than their peers who attend class regularly.

The pattern often starts early. Last year in New Mexico, a third-grade teacher contacted the local affiliate of Communities in Schools, the national organization that I run, for help with a student who had 25 absences in just the first semester. After several home visits, we found that 10 people were living in her two-bedroom apartment, including the student’s mother, who had untreated mental health issues. The little girl often got lost in the shuffle, with no clean clothes to wear and no one to track her progress. Nor was there anything like a quiet place to do homework.

Embarrassment and peer pressure turned out to be the most immediate problem. By buying new clothes to replace the girl’s smelly old ones, we were able to help her fit in and get her to school more often. We found additional community resources for both the third grader and her family, including a mentorship group, a housing charity and mental health experts for her mother. As her home life stabilized over the second semester, the absences all but stopped, and at the end of the year she moved up with her class.

Her situation is common, but there are nowhere near enough happy endings. That’s because policy makers usually treat dropout rates and chronic absenteeism as “school” problems, while issues like housing and mental health are “social” problems with a different set of solutions.

To bridge this divide, our community school model seeks to bring a site coordinator, with training in education or social work, onto the administrative team of every school with a large number of poor kids. That person would be charged with identifying at-risk students and matching them up with services that are available both in the school and the community.


This approach is effective and affordable: at Communities in Schools, which operates in 26 states and the District of Columbia, 75 percent of the students whose cases we manage show improved attendance. We provide our services at an average cost of $189 per student per year, a cost that is shared among government agencies and community partners to minimize the impact on school budgets.

domingo, 27 de julho de 2014

André Rieu - You'll Never Walk Alone

Ouvir para respirar...



Desejo uma excelente semana para todos os que partilham a minha viagem.



domingo, 6 de julho de 2014

Ballet Adagio

Uma lufada enorme de ar fresco para alma e claro para os sentidos.



Tenham uma semana positiva, sejam felizes e sobretudo façam os outros felizes e amados.



Mozella - Freezing (with lyrics on screen)

Tão doce.





Nathalie Cardone Comandante Che Guevara Hasta Siempre

Um lider fraco pensa que lhe basta ser apenas líder.
Um verdadeiro líder tem quem lhe e o siga os seus passos criando uma corrente 


terça-feira, 24 de junho de 2014

PORTO

Minha cidade, minha paixão.



terça-feira, 17 de junho de 2014

segunda-feira, 16 de junho de 2014

O fato e o resultado do pressuposto

Por vezes somos como que atingidos pelas impressões dos outros, as ideias dos outros e os juízos de valores do outros. Respeito tudo isso, pois a minha condição de ser humano e de civilidade a isso me conduzem.

Exijo e reclamo no entanto o espaço que medeia entre o fato e o pressuposto, para dele fazer uso e a interpretação que entendo como justa medida.  

Tal como na obra mais famosa de Gustave Flaubert “Madame Bovary, cujo romance não é mais do que uma depreciação dos valores burgueses à época em que o próprio Flaubert ridiculariza sua própria condição social, também por vezes sinto e apetece-me fazer exactamente o mesmo.

É certo que não corro o risco como Flaubert de ser levado a tribunal por escarnecer da minha condição, existem por aí alguns que entendem isso como atitude comportamental a raiar o desconcertante, cá para mim chamo-lhe despertar consciências.

Isto surge a propósito de tudo e de coisa nenhuma, pois por vezes a verdade incomoda e verter juízos de valor podem conter imprecisões, desfasamentos temporais e descontextualização.

A descontextualização, como a própria palavra sugere e indica, transporta-nos do fato para o pressuposto e vice-versa isso é um risco intelectual elevado. A razão é de que a linha entre ambos é muito ténue e nebulosa não devendo no entanto misturar-se sob pena de terminarmos com um conjunto de inverdades, não fatos e desfasamentos, no regaço.

Na cabeça.

À luz dos valores comportamentais e daqueles a quem mais falta fará um guia para discernir entre aspectos culturais e comportamento e assim perceberem onde e em que fase de evolução como cidadãos e seres humanos, se encontram. Sugiro a leitura, não transversal mas atenta do livro Comportamento e Práticas Culturais”, de Márcio Moreira.



A quem interessar

sexta-feira, 6 de junho de 2014

It's Getting Better All The Time - Brooks and Dunn

Desejo a todos um excelente fim de semana.



domingo, 1 de junho de 2014

15 Harder Than Stone (Acoustic Version) (City and Colour NEW ALBUM 2013)...

Leve, doce e para embalar nesta segunda feira que se deseja, ou deve desejar e esperar o novo, novas experiências isto viver e aprender.



Bom dia



Sweet November - Stay With Me

Um argumento estupendo, interpretações ao nível da excelência, uma banda sonora deliciosa. Vi faz muito tempo mas lembro-me de cada momento, cada take. Sugiro.



Sarah Mclachlan - In The Arms Of The Angel

Uma doce, tranquila e feliz semana para todos.



River of sorrow - Antony & The Johnsons

When someone born and live trap in a body and feels that didn't belong him.



sábado, 31 de maio de 2014

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Os portugueses esses "miudos"danados.


 Dois alunos portugueses conquistaram o primeiro lugar, nas respetivas categorias, no campeonato do mundo de cálculo mental superTmatik, uma competição anual online, e na qual Portugal conseguiu um segundo lugar na classificação geral.

Aqui fica a devida nota e indicação do nome de quem se e nos representa ao nível da excelência.

 Sebastião Mateus do Centro Social Padres Redentoristas (Castelo Branco) demorou 43,17 segundos a concluir a prova de 15 expressões numéricas (nível 2 superTmatik) enquanto João Bento do 6º ano da Escola Dr. Manuel Fernandes (Abrantes), jogando no nível 4 superTmatik, resolveu 15 expressões em 42,5 segundos",

http://crescer.sapo.pt/atualidade/noticias/dois-alunos-portugueses-campeoes-do-mundo-em-calculo-mental

Lost in Motion II

Deixo-vos aqui uma nota de beleza que, acho eu, é tangente à ideia da insutentável beleza do ser.

Bom fim de semana.

Desejo que se divirtam, reponham energias e sejam felizes



quarta-feira, 21 de maio de 2014

PESSOAS ou NÚMEROS



PESSOAS ou NÚMEROS (IMPERDÍVEL!..) pelo médico psiquiatra Pedro Afonso



 

 Pedro Afonso - Médico psiquiatra

 

Transcrição do artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso,
publicado no Público

Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas
esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.

Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo
epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da
Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No
último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença
psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas
perturbações durante a vida.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com
impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência,
urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das
crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens
infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos
dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos
os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na
escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos
terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade
de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural
que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos,
criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze
anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100
casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo
das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres
humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas
sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém
maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa,
deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos
ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de
alimentos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez
mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família.
Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença
prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e
produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de
três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a
casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma
mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão
cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três
anos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de
desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho
presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela
falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição
da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual,
tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar
que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês,
enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à
actividade da pilhagem do erário público
. Fito com assombro e
complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de
escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando
já há muito foram dizimados pela praga da miséria.

Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com
responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos
números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de
pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um
mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de
um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência
neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.

E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o
estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se
há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma
inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.

Pedro Afonso
Médico psiquiatra













terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Como é bonito de se ver e partilhar aqui deixo esta nota sobre um museu peculiar


Em jeito de complemento aqui fica também o link.
 
http://kids.sapo.pt/aprender/sabias_que/artigo/museu_subaquatico

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Mickey Mouse - La caravana de Mickey

Ver, rever e ver e rever e voltar a ver. Para uns será recordar mas para todos desejo que seja desfrutar.



De tempos torna-se, mais ou menos, recorrente pensar na expressão "Olhar para fora da caixa".
Sugiro olhar, apenas, para a (s) caixa (s). É um exercício simples mas simultâneamente um pouco enigmático, digo eu.









Posto isto e findo o exercício facilmente se percebe que nenhuma é a caixa de pandora, mas quantos e quantos sonhos, memórias e .... podemos guardar numa caixa por mais pequena que seja.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014



Um conto para crianças...
- Amanhã é dia de que? – Meus filhos perguntam, os três ao mesmo tempo.
- Amanhã é dia de vovô e vovó – Eu respondo.
Eles saem saltitantes pela casa brincando e gritando.
-EBA! Amanhã é dia de vovô.
Como é bom "ser" criança e esperar pela visita dos avós no. Uma semana eles vêem, outra nós vamos.
Neste dia, o vovô veio cheio de papéis, cola e tesoura. É dia de vovô e também de churrasco. OBA!
A surpresa do dia. O Vovô faria papagaios de papel para as crianças. Depois do churrasco, o vovô sentou, rodeado de seus trinetos para confecionar papagaios de papel. Sentados lá na garagem, ficaram a tarde toda a fazer um, enquanto ele resgatava gostosas memórias de sua própria infância. Uma tarde não seria suficiente para os três papagaios. Mas a diversão já estava preparada. Só faltava o vento!
Onde estava o vento?
Naquela tarde muito quente de verão não tinha vento, mas não impediu que nos divertíssemos da mesma forma. Foi preciso mais um domingo para o término das pipas. E o tão esperado dia de vento apareceu, afinal. Munido dos três papagaios de papel., dos trinetos e eu, com a câmera a tira colo, vovô partiu para o que seria a nossa aventura dominical. Chegamos de mansinho naquela praça no final da tarde. Havia crianças brincando de bola, crianças no balanço, outros exercitando-se. Talvez, chovesse. Talvez ventasse. Estava estranho. A principio, nenhum vento, para a tristeza das crianças. O vovô meio desapontado olhava para as nuvens. De repente, uma brisa o animou. Ele disse:
- Olha o vento! – Correu para o carro e buscou as três pipas.
Elas teimaram um pouco, mas subiram. Aos poucos as crianças pegaram o jeito. Corriam pela grande praça, enquanto os papagaios de papel. voavam chamando atenção do restante das pessoas. Aos poucos outras crianças foram surgindo e querendo experimentar, crianças, talvez, sem um avô maravilhoso como este que confeccionava papagaios de papel.
De longe, sentada no banco eu registrava os momentos com todas as fotos que podia. Meu pai ao lado dos netos e rodeado de crianças de todas as cores. Agradeci pelo momento tão maravilhoso desfrutado ao lado de meu pai e meus filhos trigêmeos.
Uma brincadeira quase tão rara nas nossas praças de cidades grandes com pais e avôs ocupados. Uma brincadeira gostosa num lindo final de tarde de verão coroada pelos raios de um por de sol igualmente raro.
Como é bom "ter" crianças e viver toda esta alegria.
Por isso, não me canso de agradecer:
-Obrigada.Viva o Vovô e os seus papagaios de papel.!
(Aline Dexheimer)

domingo, 12 de janeiro de 2014

domingo, 5 de janeiro de 2014

And You And I in HD by Yes

A cultura e o bem estar.
A relação entre a cultura e o bem estar da sociedade, alicerçada na felicidade de cada indivíduo.
Entre as diversas análises sobre o bem estar do indivíduo enquanto parte de um todo, emergiu na minha mente mas atenção que a espaços a mente, mente.
Assim se a cultura, em vários aspectos como o da criação, tem como consequência previsível a de admiração e divulgação através da projeção desse processo criativo, poderá levar-nos a um fortalecimento da identidade pessoal e social do indivíduo, simultaneamente integrá-lo no seu espaço/comunidade, fornecendo-lhe, através do bem estar mental e social, condições de bem estar no mundo, ou seja, de saúde, em latu sensu.
E poderemos num ápice ser vítimas desta esta forma de comunicar e partilhar, que ao invés de ser uma catarse (do Grego, purificação) ser o seu contrário e poderá sentir-se, enquanto indivíduo, desintegrado não obstante a criação a projeção da mesma. 
O indivíduo comprometido com a cultura é feliz, portanto, pois sua vida adquire um significado útil.
Este é – ou deveria ser – o objetivo da sociedade humana: o bem estar do grupo alicerçada na felicidade de cada um.


FS/Acrílio s/tela  10/13






quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

A cultura é, e será sempre, um bem inalienável. 




Bem vindos ao nosso espaço.

The Best

Se cada novo dia nos abre a janela para todas as possibilidades, então 365 de uma só vez, ufa.

2014 será o melhor ano, ao vivo e a cores.

Uma saudação especial para todos os que aqui espreitam, e ou nos visitam.