domingo, 17 de novembro de 2013



Vamos abrir, procurar, e descobrir o sentido do novo.

A par do que está pré estabelecido, sem esquecer valores, arriscar ir mais longe com passos curtos e sem correrias de modo a que esta viagem nos permita reter o essencial.

Pensar no prazer de ver, sentir, cheirar, tocar, tudo como se fosse a 1.ª vez, levará por certo o cérebro fazer uma avaliação de cada passo e quiçá sermos surpreendidos pela experiência.

O desafio fica lançado, vamos experimentar (tal como Freud) a cura pela fala ou catartica, ou então tendo como base de partida a teoria dos estágios (Piaget) em detrimento do alinhamento tradicional e autoritário.  

De uma assentada passo a passo percorremos a via, estreita ou não, do emocional e do inconvencional.


sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Breathtaking.

Partilho este brinde magnífico que é a celebração do novo dia e na companhia da natureza, ambos se renovam e nos mostram a beleza que lhes está associada.

O novo dia transporta esperança, o novo, experiências a viver e ensinamentos a retirar. 
A natureza pinta a manta e aconchega-nos para nos dar conforto para encarar esse dia.

Obrigado.








Every breath (we) you take 


Bom fim de semana 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013


             Pautamos o nosso serviço por princípios como planeamento adequado, equilíbrio nos custos  e execução primorosa dos serviços que nos são contratados


terça-feira, 12 de novembro de 2013

A suspeita do costume, o novo.

Bom dia
O local do costume, a hora absurdamente (ou não) habitual, e o dia ?, Ah! esse mais se assemelha a um outro já conhecido, mas não é de todo.
Acordei com Pessoa (s) na mente e de imediato me transportei para o espaço adequado para o efeito, deslizando os óculos para o local onde se cumpre a sua função. E comecei a ler.

Fernando Pessoa, Obras Completas, Edição de 1942, " Hora Absurda".

É preciso destruir o propósito de tôdas as pontes,
Vestir de alheamento as paisagens de tôdas as terras,
Endireitar à força a curva dos horizontes,
E gemer por ter de viver, como um ruído brusco das serras...

Há pouca gente que ame as paisagens que não existem!...
Saber que continuará a haver o mesmo mundo amanhã - Como nos desalegra!...



Laurie Anderson (feat. Lou Reed) - In Our Sleep

http://www.youtube.com/watch?v=F2lOx2TqT60