Vamos abrir, procurar, e descobrir o sentido do novo.
A par do que está pré estabelecido, sem esquecer valores, arriscar ir mais longe com passos curtos e sem correrias de modo a que esta viagem nos permita reter o essencial.
Pensar no prazer de ver, sentir, cheirar, tocar, tudo como se fosse a 1.ª vez, levará por certo o cérebro fazer uma avaliação de cada passo e quiçá sermos surpreendidos pela experiência.
O desafio fica lançado, vamos experimentar (tal como Freud) a cura pela fala ou catartica, ou então tendo como base de partida a teoria dos estágios (Piaget) em detrimento do alinhamento tradicional e autoritário.
De uma assentada passo a passo percorremos a via, estreita ou não, do emocional e do inconvencional.