A jornalista Stephanie Sinclair esteve no Nepal e presenteia-nos com um artigo escrito para a National Geographic, no qual nos dá a conhecer a comunidade restrita das kumaris, raparigas eleitas como deusas.
"É uma honra ser escolhida como kumari“, diz Stephanie, numa entrevista ao New York Times, “mas também um fardo”. Actualmente, existem 10 kumaris no Nepal, nove delas em Katmandu. Veneradas por hindus e budistas, acredita-se que elas podem curar as pessoas, realizar desejos, trazer prosperidade e ver o futuro. As kumaris mais importantes não podem pisar o chão e são transportadas para todo o lado, raramente têm tempo de ir à escola. Apesar de serem crianças, não se pode agir contra a sua vontade. Stephanie acompanhou a vida de Unika, uma criança de dois anos, antes e depois de se tornar kumari. “Se ela quer comer gelado às sete da manhã, ela pode. Tem de ganhar todos os jogos que faz com os irmãos e a família evita que ela fique chateada”. As kumaris só voltam a ser “mortais” quando sangram, seja por um corte, doença ou pela menstruação. Se assim o for, devem renunciar o seu estatuto e voltar à vida normal, que muitas vezes, é difícil de retomar.
Entre o conto e a lenda gostei e assim o reproduzo, em parte, aqui sugerindo a pesquisa pois é delicioso.
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Eu
tenho pena.
Dos que tiveram que largar
tudo e emigrar, só vendo as famílias anualmente!
De muitos avós que trabalharam uma vida e ainda tem que ajudar os filhos e todos vivem dificuldades!
De passear nas ruas e ver lá pessoas a dormir!
De pais de amigos que fecharam empresas e com lágrimas colocaram trabalhadores no desemprego!
De quem entregou casas aos bancos!
De ver filas na sopa dos pobres!
De ver pais que nem dinheiro tem, para despesas para o novo ano lectivo!
De ver polícias a morrer pois não tem material balístico!
De ver morrer bombeiros pois faltam meios!
De ver gente a morrer nas camas dos hospitais por falta de uma injecção!
De muitos avós que trabalharam uma vida e ainda tem que ajudar os filhos e todos vivem dificuldades!
De passear nas ruas e ver lá pessoas a dormir!
De pais de amigos que fecharam empresas e com lágrimas colocaram trabalhadores no desemprego!
De quem entregou casas aos bancos!
De ver filas na sopa dos pobres!
De ver pais que nem dinheiro tem, para despesas para o novo ano lectivo!
De ver polícias a morrer pois não tem material balístico!
De ver morrer bombeiros pois faltam meios!
De ver gente a morrer nas camas dos hospitais por falta de uma injecção!
De
ver viaturas de emergência paradas por falta de verbas para uma simples correia
de distribuição!
De ver tractores e traineiras paradas por falta de verbas quando o nosso maior potencial é a agricultura e pesca!
De ver tractores e traineiras paradas por falta de verbas quando o nosso maior potencial é a agricultura e pesca!
De
ver vidas desfeitas!
Tenho
pena de ver este País onde afinal há dinheiro, há ideias e há projectos, mas
não para os cidadãos que necessitam e sim para acomodar, termo muito macio da
Sr.ª Ministra das Finanças, 3,9 Biliões, e também para as grandes causas mas
para os outros que não são nem uma coisa nem a outra, apenas lhes/nos resta a
expectativa.
Tenho imensa pena.
Fausto
domingo, 6 de setembro de 2015
Hotel California - Cubanos Acapella
Na linha do toca e foge desejo a todos os que por aqui
passarem uma excelente semana e que vejam os seus desejos e esperanças
correspondidos.
passarem uma excelente semana e que vejam os seus desejos e esperanças
correspondidos.
Não se esqueçam de fazer por isso...
Qual é o denominador
comum?
A humanidade vem em
crescendo desde a II guerra Mundial, passando pela queda do muro de Berlin até
ao colapso que se advinha, com o que se passa no Médio Oriente e cujas reais
consequências embora algumas já visíveis, mas a caminho do verdadeiro impacto que vive ainda
no domínio do imaginário.
Os governantes do Médio Oriente, Americanos, Europeus e Russos varrem a todo o custo a sua responsabilidade dos milhões e milhões de refugiados (só na Síria são 4.000.000 ) para debaixo do tapete fazendo crer que acolher 500.000 pessoas é um acto de enorme humanidade, também o é, mas o que na verdade seria um acto de seriedade e de verdadeira Humanidade e responsabilidade para com os Povos seria criar condições para terminar de vez com os conflitos no Médio Oriente. Utópico é claro, mas não existe outra forma porque pactuar e deixar andar vai levar-nos irremediavelmente para o abismo.
Se a minha casa não estiver a arder não necessito de fugir, nem ir para
a casa do vizinho, ou tampouco pedir ajuda.
A hipocrisia dos senhores da guerra atinge neste momento, em
que desabafo, um dos picos desde que há memória e para tal basta-me recuar 70
anos e se mesmo assim não chegar temos a intermitência das guerras que vão
fazendo em casa dos outros, e isso leva-me a verificar que estamos em guerra (s)
desde 1945, caindo por terra o argumento de que a paz traz prosperidade e
esperança porque os tais senhores da guerra (leia-se lideres mundiais) seguem o
caminho oposto.
Se é maior o interesse em alimentar as guerras
e conflitos de toda e natureza e convicção, do que o interesse pela paz,
o que é que está errado? Qual é o denominador comum?
Os Líderes dos USA, Médio Oriente, Europa, Rússia, China
etc, que no seu conjunto arrastam com as suas ambições de perfeitos algozes e
credos religiosos torpes BILIÕES de seres humanos para o colapso
civilizacional.
Os factos e os argumentos que podemos elencar a este caos
são tantos e tão densos que se perdem e mesmo se misturam no universo do
irracional e do burlesco. Chego mesmo a pensar que um dia destes já nem se vão lembrar
por que razões começaram os conflitos, e em detrimento de aplicações
financeiras investem no financiamento das mesmas.
Existem porém teorias da conspiração para todos os gostos
desde a Eugenia, à dos Illuminati, passando pelas diversas lojas da Maçonaria
que tem em comum a ideia da “eliminação de pelo menos 4.000.000 Biliões de
seres humanos, isto está escrito em toda a linha de pensamento doas sociedades
e conceitos que referi, basta pesquisar e ler. Chamem-lhe teorias da conspiração,
ficção e o que a imaginação permitir, mas é um pouco como o ditado;
Não acredito em bruxas mas que as há, isso há.
Fausto, o culpado.
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