sexta-feira, 26 de agosto de 2016

FOLI (there is no movement without rhythm) original version by Thomas Ro...

A vida têm um ritmo constante e na verdade tudo é ritmo.
Este exemplo que vos trago é uma master piece.
Adorei e seria impossível não partilhar.


quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Joss Stone - Here Comes The Rain Again - Amazing Live Performance (FULL HD)

Mas há sempre o Sol que brilha em nós e assim a coisa fica mais ou menos equilibrada







sábado, 20 de agosto de 2016

Tudo em nome da democracia ou o que lhe queiram chamar.
E são todos seres humanos, agora imaginem que não eram, ou será que não são mesmo?
Tortura, condições desumanas, mortes em massa nas prisões sírias, segundo o testemunho de sobreviventes, falamos de mais de 300 mortes por mês, uma média de 10 pessoas mortas por dia, desde 2011.
Chegados às prisões, são recebidos com um ritual de “festa de boas-vindas”, que envolve espancamentos com barras de metal ou cabos eléctricos e outros acessórios que prefiro não revelar e de seguida dando continuidade ao “ritual de boas-vindas passam às “verificações de segurança” traduzindo são nem mais nem menos que ataques sexuais contra mulheres.
Segue-se um conjunto de perguntas, os tais interrogatórios, coisa simples que tem a ver com a inserção e adaptação ao meio, momentos que são literalmente tortura implacável e cujos métodos são designados por dulab (forçar as vítimas a caber num pneu), falaqa (castigo infligido nas solas dos pés) ou shabeh (corpo suspenso pelos pulsos) usam também os tradicionais choques eléctricos, as violações, e arrancam-lhes as unhas dos pés e/ ou das mãos.  e é-lhes negado acesso a tratamento médico, condições de higiene ou mesmo comida e água. De facto depois de responder a esta série de questões com estes métodos que é que está em condições de ser assistido clinicamente, para quê os cuidados médicos (?!?!?!?).
Assim e após a resposta às questões colocadas e com a ajuda dos métodos anteriormente descritos, estão prontos para a inserção, deve ser um método muito eficaz, pois isto continua dia-a-dia sem cessar.
É chocante por ser algo que é novo, na data da publicação é certo.

É urgente, diria mesmo prioritário reclassificar a espécie a que pertenço
Fausto em pedaços.



Madeleine Peyroux Half The Perfect World

Como não sou propriamente adepto das coisas pela metade vou procurar a outra parte e voltarei em modo full fill.



sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Bach Double Violin Concerto - Yehudi Menuhin And David Oistrakh (sound HQ)



Nada como um concerto para dois violino em Lá Menor de JSBach para me sentir completo.
Já ouvi outras interpretações desta magnífica peça mas esta está entre a excelência e a perfeição.


Como a vida de faz de horas, dias e anos hoje tive assim uma hora daquelas.
A quem interessar.



O empresário, o capital humano e a liderança.

Este artigo não visa os extraordinários empresários e verdadeiros líderes e homens que verdadeiramente contribuem para o engrandecimento de Portugal e dignificam com a sua liderança o capital humano que detém nas suas empresas e dele retiram valor acrescentado. Para esta classe de empresários a minha gratidão em nome dos Portugueses em geral e dos seus empregados em particular.

Um grande bem-haja.

Mas, e há sempre um mas, infelizmente existem muitos empresários, quiçá talvez em excesso que não são nem uma coisa nem a outra acima referida, isto é nem empresários e muito menos líderes, e o artigo que se segue é-lhes dedicado em particular, é que hoje estou particularmente incomodado.

Quem não gostar sugiro que lhe acrescente ingredientes a gosto e contribua para que eu mude de opinião.

Em Portugal no que a empresas diz respeito, e tendo por base que em princípio são o reflexo dos valores dos empresários que as criam, é deveras encantadora e de tal forma enternecedora a análise que faço que me lembram muitas vezes Saint Exupéry.

O cuidado especial na escolha do capital humano, arrancando as ervas daninhas e a inteligência emocional, destruindo-o portanto.

A vaidade, legítima claro, simultaneamente construída sobre um monte de falácias fazendo crer que as suas características e condições são únicas e ímpares havendo um fundo de verdade mas pelo lado negativo.

Olham para as suas empresas como um Rei, alguns embriagados pela vaidade outros por negócios que entendem os melhores e os que devem ser feitos, mas ruinosos em toda a extensão pela forma e conteúdo arrastando consigo o capital humano a quem em última análise há-de ser assacada a responsabilidade.

Imaginam as suas empresas como se fossem um planeta onde os que os rodeiam, só respiram quando abrem a boca, pensam eles.

Consideram as suas empresas numa tal dimensão de enquadramento económico e financeiro que o capital humano, a que me referi como substantivo, passa a um conjunto de pequenos planetas que nem órbitas têm, pensam eles e chegando mesmo a ter o epíteto de incompetentes, não se faz pão sem farinha.

A verdade é se encontram na maior parte das vezes como se estivessem num deserto a falar com a serpente, isto é sozinhos, pois para o tal capital humano apenas resta o cinismo e o veneno da relação que estabelecem com os seus funcionários, tendo sempre por perto a tal da raposa, que não lhe ensina a cativar nem a criar laços mas sim a menorizar e extrair tudo o que bom o tal capital humano poderia acrescentar de valor e é neste exacto momento que o problema de alguns empresários começa quando a flor que viram crescer, porque a viram nascer, crescer, e a regaram com generosidade e liderança participativa, começa a definhar e aí sentem-se enganados pela flor (leia-se o capital humano) por ele escolhido, momento crítico e desastroso em que a colisão é inevitável, entre o conhecimento e a competência.

Sabemos que conhecimento e competência são interdependentes mas uma tem que dar lugar por consequência à outra e isso por uma certa ordem e não porque apenas detendo o poder se decide como.

A tristeza que me assola, neste exercício de raciocínio, resulta no facto de pensar nos milhares de funcionários que estão nas mãos destes incompetentes e a quem lhes é destruída a capacidade, abnegação, valor, e dignidade, entrega e que vêem hipotecado um futuro profissional e pessoal.

O maior pecado e melhor caminho para o fim de uma empresa, destruir o capital humano.

Podia e até me apetecia falar sobre as empresas de diferentes segmentos e áreas o sobre o seu real valor, expor o meu juízo de valor, não o faço.