terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Mickey Mouse - La caravana de Mickey

Ver, rever e ver e rever e voltar a ver. Para uns será recordar mas para todos desejo que seja desfrutar.



De tempos torna-se, mais ou menos, recorrente pensar na expressão "Olhar para fora da caixa".
Sugiro olhar, apenas, para a (s) caixa (s). É um exercício simples mas simultâneamente um pouco enigmático, digo eu.









Posto isto e findo o exercício facilmente se percebe que nenhuma é a caixa de pandora, mas quantos e quantos sonhos, memórias e .... podemos guardar numa caixa por mais pequena que seja.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014



Um conto para crianças...
- Amanhã é dia de que? – Meus filhos perguntam, os três ao mesmo tempo.
- Amanhã é dia de vovô e vovó – Eu respondo.
Eles saem saltitantes pela casa brincando e gritando.
-EBA! Amanhã é dia de vovô.
Como é bom "ser" criança e esperar pela visita dos avós no. Uma semana eles vêem, outra nós vamos.
Neste dia, o vovô veio cheio de papéis, cola e tesoura. É dia de vovô e também de churrasco. OBA!
A surpresa do dia. O Vovô faria papagaios de papel para as crianças. Depois do churrasco, o vovô sentou, rodeado de seus trinetos para confecionar papagaios de papel. Sentados lá na garagem, ficaram a tarde toda a fazer um, enquanto ele resgatava gostosas memórias de sua própria infância. Uma tarde não seria suficiente para os três papagaios. Mas a diversão já estava preparada. Só faltava o vento!
Onde estava o vento?
Naquela tarde muito quente de verão não tinha vento, mas não impediu que nos divertíssemos da mesma forma. Foi preciso mais um domingo para o término das pipas. E o tão esperado dia de vento apareceu, afinal. Munido dos três papagaios de papel., dos trinetos e eu, com a câmera a tira colo, vovô partiu para o que seria a nossa aventura dominical. Chegamos de mansinho naquela praça no final da tarde. Havia crianças brincando de bola, crianças no balanço, outros exercitando-se. Talvez, chovesse. Talvez ventasse. Estava estranho. A principio, nenhum vento, para a tristeza das crianças. O vovô meio desapontado olhava para as nuvens. De repente, uma brisa o animou. Ele disse:
- Olha o vento! – Correu para o carro e buscou as três pipas.
Elas teimaram um pouco, mas subiram. Aos poucos as crianças pegaram o jeito. Corriam pela grande praça, enquanto os papagaios de papel. voavam chamando atenção do restante das pessoas. Aos poucos outras crianças foram surgindo e querendo experimentar, crianças, talvez, sem um avô maravilhoso como este que confeccionava papagaios de papel.
De longe, sentada no banco eu registrava os momentos com todas as fotos que podia. Meu pai ao lado dos netos e rodeado de crianças de todas as cores. Agradeci pelo momento tão maravilhoso desfrutado ao lado de meu pai e meus filhos trigêmeos.
Uma brincadeira quase tão rara nas nossas praças de cidades grandes com pais e avôs ocupados. Uma brincadeira gostosa num lindo final de tarde de verão coroada pelos raios de um por de sol igualmente raro.
Como é bom "ter" crianças e viver toda esta alegria.
Por isso, não me canso de agradecer:
-Obrigada.Viva o Vovô e os seus papagaios de papel.!
(Aline Dexheimer)

domingo, 12 de janeiro de 2014

domingo, 5 de janeiro de 2014

And You And I in HD by Yes

A cultura e o bem estar.
A relação entre a cultura e o bem estar da sociedade, alicerçada na felicidade de cada indivíduo.
Entre as diversas análises sobre o bem estar do indivíduo enquanto parte de um todo, emergiu na minha mente mas atenção que a espaços a mente, mente.
Assim se a cultura, em vários aspectos como o da criação, tem como consequência previsível a de admiração e divulgação através da projeção desse processo criativo, poderá levar-nos a um fortalecimento da identidade pessoal e social do indivíduo, simultaneamente integrá-lo no seu espaço/comunidade, fornecendo-lhe, através do bem estar mental e social, condições de bem estar no mundo, ou seja, de saúde, em latu sensu.
E poderemos num ápice ser vítimas desta esta forma de comunicar e partilhar, que ao invés de ser uma catarse (do Grego, purificação) ser o seu contrário e poderá sentir-se, enquanto indivíduo, desintegrado não obstante a criação a projeção da mesma. 
O indivíduo comprometido com a cultura é feliz, portanto, pois sua vida adquire um significado útil.
Este é – ou deveria ser – o objetivo da sociedade humana: o bem estar do grupo alicerçada na felicidade de cada um.


FS/Acrílio s/tela  10/13






quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

A cultura é, e será sempre, um bem inalienável. 




Bem vindos ao nosso espaço.

The Best

Se cada novo dia nos abre a janela para todas as possibilidades, então 365 de uma só vez, ufa.

2014 será o melhor ano, ao vivo e a cores.

Uma saudação especial para todos os que aqui espreitam, e ou nos visitam.