domingo, 19 de julho de 2015

Gostei da ideia e da viagem, e não resisti a postar.
De “Gustl Rosenkranz”
A nossa condição neste mundo é claramente a de “Fahrgast”, um viajante e/ou visitante.
"Nós visitamos este mundo e viajamos por ele. Ele não é nosso. Mesmo assim, entramos, participamos, sentimos que estamos em casa, mas com o respeito de quem só está de visita. A viagem deve ser aproveitada intensamente, mas sem nos prendermos a nada que não seja realmente essencial, pois chegará o momento a em que a viagem chega ao fim. E teremos que deixar para trás tudo que guardamos e não cabe na bagagem. Por isso, é mais sábio guardar somente aquilo que realmente tem um significado verdadeiro e mais profundo. A vida deve ser vivida sua plenamente, intensamente, procurar e alimentar relações sinceras, não deixar que o medo (nem o seu, nem o de ninguém!) o prenda, tenha coragem, viva cada momento intensamente, de uma forma madura, sendo bom para si próprio, tratando-se com carinho, não por vaidade ou egoísmo, mas por saber que você seremos a melhor companhia que você teremos, e a única que com certeza ficará ao nosso lado até ao desembarque do último vagão do comboio da vida..."

1 comentário:

  1. O que este senhor Gustl Rosenkranz diz até que é verdade mas não sic
    Em minha opinião não devemos descartar ninguém mesmo que esse "ninguém" não vá ter interesse para esta nossa viagem....todos precisamos de todos, dos bons e dos assim assim; não acredito que haja pessoas más mas sim pessoas com feitios e ideias diferentes... se vivermos o dia a dia com respeito, solidariedade e graça de certeza que cada dia será bom e alegre....até ao fim da viagem!

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