Por vezes sinto-me na pele do personagem que joga às cartas, com a morte, pela vida.
Importa saber formular o problema existencial de forma mais ou menos consensual e pacífica:
"o sentido da vida é clarificar as questões relativas à condição humana, a finitude e a temporalidade.
Assim deste modo alocamos outras perspetivas de interesse como o existencialismo e o absurdo; o transcendente e a perspectiva ética.
Poderíamos ainda dissertar sobre o valor e significado da morte sobre
a vida e o seu inverso, mas seria exaustivo. E confesso que neste exercício de raciocínio poderia cometer um ou outro erro e não quero
Sendo assim o sentido da vida será uma questão existencial, filosófica por excelência.
O tema é profundo, e verte na possibilidade de discussões que poderiam bem acabar no domínio da metafísica, ficaríamos tal qual o cão atrás da cauda.
Lá está o tal do sentido da vida...
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