domingo, 17 de novembro de 2013



Vamos abrir, procurar, e descobrir o sentido do novo.

A par do que está pré estabelecido, sem esquecer valores, arriscar ir mais longe com passos curtos e sem correrias de modo a que esta viagem nos permita reter o essencial.

Pensar no prazer de ver, sentir, cheirar, tocar, tudo como se fosse a 1.ª vez, levará por certo o cérebro fazer uma avaliação de cada passo e quiçá sermos surpreendidos pela experiência.

O desafio fica lançado, vamos experimentar (tal como Freud) a cura pela fala ou catartica, ou então tendo como base de partida a teoria dos estágios (Piaget) em detrimento do alinhamento tradicional e autoritário.  

De uma assentada passo a passo percorremos a via, estreita ou não, do emocional e do inconvencional.


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